As escolas já trabalham com indivíduos num espaço coletivo, com regras para todos, numa proposta que caminha entre atender às individualidades e prepará-lás para a coletividade.
Se o professor desenvolve uma proposta que contemple práticas vivenciais, em que os alunos sejam provocados por meio de atividades em grupo e se colocar numa posição de "fazer junto", de entender o outro em seu fazer e com base nisso repensar, redefinir o seu papel, com certeza teremos na escola um trabalho coletivo e com resultado de aprendizagem.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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